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A importância das luvas de segurança para o Agricultor
Assim como os trabalhadores das mais diferentes áreas, o setor agrícola também exige a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para a proteção da saúde dos trabalhadores. O principal fator de risco é a intoxicação, que pode causar danos imediatos e irreversíveis para o organismo.
Diferente do que se imagina, estatísticas apontam que mais de 90% dos casos de intoxicação acontecem por absorção na pele, por isso as luvas de proteção são indispensáveis ao longo de todo o trabalho agrícola. Geralmente, os produtos utilizados possuem altas concentrações químicas e bastam pequenos respingos na pele para afetar a saúde do trabalhador. Além disso, é importante que as luvas não sejam utilizadas para as refeições pessoais.
Por isso, a Lalan do Brasil investe em tecnologia para apresentar as melhores opções de luvas para o setor agrícola, protegendo as mãos dos trabalhadores das contaminações durante o manuseio dos produtos. Exija luvas de qualidade para a aplicação dos defensivos. Conheça as opções da Lalan do Brasil e garanta mais saúde no campo.
O Uso de Facas na Industria Alimentícia.
Nas atividades alimentícias, assim como nas frigorificas, existe uma grande manipulação de facas e objetos cortantes. O trabalho, às vezes, pode ser perigoso e fisicamente desgastante para o colaborador, com o uso de ferramentas que podem trazer lesões sérias, se usadas incorretamente.
O uso correto do EPI , (equipamento de proteção individual), com certeza, reduz drasticamente o número de acidentes, principalmente nas mãos e nos braços dos colaboradores.
Embora isso seja de conhecimento da maioria das indústrias de processamento de carnes, aves, pescados ou ate mesmo hortifrútis, implantar o uso do Epi pode ser uma tarefa bem difícil.
Por isso, existe uma necessidade constante de programas consistentes de segurança para um conhecimento profundo dos riscos da atividade e como evitar acidentes.
O SESMET (Serviço Especializado de Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho) envolvido diretamente nesse processo pode começar reconhecendo os riscos específicos da atividade e implementando o uso do Epi mais apropriado para evitar um acidente.
Uso de Facas: você está seguro?
No processamento de carnes, aves e pescados, ( para cortar, preparar e embalar os alimentos produzidos), o uso de lâminas, facas, e outras ferramentas afiadas é alto e necessário.
Usados de forma inadequada ou com má formação, no entanto, essas ferramentas podem tornar-se perigosas, com a possibilidade de ferimentos graves.
Existem três fatores importantes que contribuem para isso:
A rotatividade dos trabalhadores
Embora sejam fornecidas orientações na contratação e treinamentos no local de trabalho, a quantidade de treinamento ministrado pode ser limitada, em alguns casos, pois se espera que os novos funcionários entrem rapidamente nas posições vagas.
Algumas plantas podem ter taxas de rotatividade de 100% no período de um ano.
Linhas de processamento.
Projetadas para operar da maneira mais rápida e eficiente possível, os trabalhadores podem não conseguir acompanhar a velocidade escolhida, geralmente causando ferimentos perigosos, mas evitáveis.
Em muitos casos, os trabalhadores são feridos ao usar facas em locais extremamente próximos um do outro, enquanto dissecam ou cortam, aumentando a possibilidade de acidentes.
A tensão física e ergonômica
Mais do que qualquer outra indústria de transformação, os trabalhadores de processamento de carne e aves podem sofrer intensa tensão física e ergonômica durante o dia de trabalho.
Para aqueles que trabalham em uma linha de corte, existe o risco de sofrer um acidente de corte ou uma Lesão por Estresse Repetitivo (LER).
Essas lesões podem ocorrer quando uma pessoa executa as mesmas tarefas repetidas vezes, causando danos e irritação aos grupos de músculos e tendões utilizados, que podem incluir parte superior do corpo, mãos, pulsos e costas.
Linha de Luvas CUT KEEPER BLUE
A Linha de produtos CUT KEEPER, desenvolvida com a mais alta tecnologia pela Gamiluva, é composta por Luvas, Mangotes e Aventais, desenvolvidos com a mais alta tecnologia, possui nível máximo de proteção para Corte, com um TDM (F) (corte altíssimo), além de proteção térmica para Frio, o que melhora sensivelmente a sensação térmica, para o colaborador, na manipulação de alimentos resfriados ou do frio do ambiente em que está executando a atividade
A Luva Tricotada resistente ao corte, 295 BLUE, além da prevenção contra danos relacionados à lesão por corte e Frio, é muito maleável e permite ao colaborador o manuseio de objetos com destreza e conforto por ser confeccionada em peça única, sem costuras internas. Estas funcionalidades são alcançadas graças à combinação de fios de alta tenacidade e do aço inoxidável, com gramatura ideal que visa à proteção sem a perda da sensibilidade.
As Luvas Tricotadas resistentes ao corte duram por mais tempo e podem ser higienizadas, se forem utilizadas corretamente de acordo com as instruções de uso do fabricante.
Outra característica desse EPI é a sua leveza, o que viabiliza sua utilização em vários setores da indústria, como nas alimentícias, frigoríficos, pescados, cozinhas industriais etc
Saiba como Higienizar a sua Luva.
Muitas empresas e usuários querem deixar a luva isenta de manchas e fazem verdadeiras maratonas para conseguir este objetivo. Utilizam alvejante, cloro e até mesmo água fervendo.
As Proteínas e albuminas (sangue, molho, ovo) são matérias, na maior parte, solúveis em água fria e soluções alcalinas diluídas.
Por outro lado tendem a coagular e fixar-se através do uso de temperatura ou de soluções demasiadamente concentradas.
A recomendação ao lidar com este tipo de sujidade, por exemplo manchas de sangue, é iniciar-se o processo com água fria e assim conduzir até a sua total eliminação do tecido.
Conclusão:
Treinamento no uso das ferramentas, linhas de processamento mais adequadas, orientação no uso regular de exercícios que ajudem a diminuir o risco de lesões por tarefas repetitivas e por exposição térmica, aliados a um Epi adequado à função e de alta performance, como a Luva Cut Keeper Blue 295, reduzem, drasticamente, o risco de acidentes no ambiente de trabalho, proporcionando muito mais segurança ao trabalhador.
Isolamento Térmico para Luvas!
Existem muitos tipos de isolamentos, térmico, sonoro, elétrico, etc.
Neste post falaremos sobre isolamento térmico, que é a redução da transferência de calor entre objetos. Em termos básicos, é o isolamento térmico que mantém a mão isolada em relação a uma fonte de calor.
Tipos de transferência de calor
Um equívoco comum é acreditar que o isolamento térmico deixa frio, quando na verdade a função do isolamento é reduzir a transferência de calor.
A energia térmica é transferida para objetos próximos de temperatura mais baixa, que você pode sentir como sendo quente, a menos que a transferência seja mais lenta ou interrompida por um isolador térmico.
Para entender o que é um ótimo isolante térmico, vamos entender os três métodos de transferência de calor:
Condução (CONTATO): O processo pelo qual o calor é transferido de uma área de maior energia cinética (temperatura mais alta) para uma área de energia cinética mais baixa (temperatura mais baixa), por exemplo, tocando em um cabo quente. A condução ocorre através do contato físico e é a forma mais comum de transferência de calor.
Convecção: O processo pelo qual um gás ou líquido é aquecido e depois se afasta da fonte, por exemplo, sentindo o ar quente acima de uma panela fervendo.
Radiação: O processo de transferência de calor através de ondas eletromagnéticas, por exemplo, calor do sol.
Isoladores térmicos
O trabalho de um isolador térmico é reduzir a transferência de calor, mantendo o objeto, em questão, quente ou frio.
Um ótimo exemplo de isolador térmico é uma garrafa térmica, que mantém as bebidas frias ou quentes, tudo no mesmo dispositivo!
“A garrafa Térmica é um exemplo tão interessante porque muitas pessoas não percebem que não é o aço inoxidável que fornece o isolamento, é um vácuo”.
A garrafa de aço inoxidável é na verdade duas garrafas uma dentro da outra, com um pequeno espaço entre elas, esse espaço vazio está preenchido de ar e, na verdade, cria um vácuo que é o que fornece o isolamento.
O vácuo é um dos isoladores mais conhecidos, mais que o próprio ar que também é um excelente isolante e um dos principais contribuintes para as propriedades isolantes de itens como luvas Térmicas de segurança.
São os bolsões de ar dentro desses materiais que diminuem a transferência de calor, muito mais do que os próprios materiais utilizados.
A Luva REF 119ALG, confeccionada em ponto Grafatex de Fio de Aramida, com Forro de algodão e punho de raspa é resistente a altas temperaturas em trabalhos onde a mão é continuamente exposta a risco térmico de até 350 graus, de acordo com o tempo de exposição à fonte de calor, ou respingos de metal fundido.
Garante excelente proteção para as mãos por ser confeccionada com matérias primas de alta qualidade, o punho utilizado nessa luva é chamado de “Punho de segurança”, pois permite ao usuário a sua rápida extração.
A Luva REF 119 FUNDEX, confeccionada em ponto Grafatex de Fios de Aramida, com Forro de algodão e punho de raspa é resistente a altas temperaturas em trabalhos onde a mão é continuamente exposta a risco térmico de até 500 graus, de acordo com o tempo de exposição à fonte de calor, ou respingos de metal fundido.
Garante excelente proteção para as mãos por ser confeccionada com matérias primas de alta qualidade, o punho utilizado nessa luva é chamado de “Punho de segurança”, pois permite ao usuário a sua rápida extração.
Isoladores térmicos para Luvas
Quando se trata de isoladores térmicos para tecidos, a luta dos fabricantes sempre foi de tamanho versus eficácia. Quanto mais volumosa a luva, melhores as propriedades isolantes, mas mais desconfortável é para a pessoa que a utiliza.
Pensando nisso a Gamiluva desenvolveu uma linha de luvas onde você encontra proteção térmica, tentando manter ao máximo a sensibilidade.
A Luva REF 195FAL, tricotada em Fios de Aramida, com Forro de algodão, é resistente a altas temperaturas permitindo a manipulação de peças delicadas em trabalhos onde a mão é continuamente exposta a risco térmico de até 250 graus, de acordo com o tempo de exposição à fonte de calor.
A Luva REF 1107, tricotada em Grafatex de Fios de Algodão e Poliéster com pigmentos na palma e dedos, é resistente a altas temperaturas permitindo a manipulação de peças onde é necessário uma maior aderência.
Para trabalhos onde a mão é continuamente exposta ao risco térmico de até 250 graus, de acordo com o tempo de exposição à fonte de calor.
Antes de adquirir uma Luva para Alta Temperatura é preciso avaliar a real necessidade do usuário, como você pôde observar nos parágrafos anteriores, cada detalhe é estrategicamente pensado para que o trabalhador tenha não apenas proteção, mas conforto.
Muitos trabalhadores colocam sua saúde em risco quando o equipamento de segurança é incômodo. Por isso, quanto mais segurança e conforto oferecer, maior é o interesse em usar o equipamento de proteção individual (EPI).
Uma luva com cano curto ou longo faz toda a diferença na segurança de quem trabalha com alta temperatura, não basta que as mãos estejam seguras, é preciso estender a proteção aos punhos e até braços, no caso, com Mangotes de Segurança.
Conclusão
Quando for escolher uma Luva de Proteção ou um mangote de segurança para os seus colaboradores, pense nos detalhes, nós pensamos em cada um deles.
Não foram feitos por acaso, ou simplesmente para valorizar o produto. Cada detalhe tem um propósito, cada luva é confeccionada com um tipo ou vários tipos de materiais para atender um ou mais riscos, com produtos que unem alta tecnologia a baixo custo.
Você teria mais alguma informação para acrescentar sobre o assunto? Gostou do post? Nós, da Gamiluva, gostamos de entregar soluções, fale conosco.
PVC: o melhor material para o ramo de Alimentos
PVC: o melhor material para o ramo de Alimentos como Frigoríficos e Abatedouros
Dicas
Para atingir a meta de 10 mil cortes de peito de frango por dia, os profissionais de frigoríficos precisam de muita cautela e disposição para aguentar a jornada e a constante troca de temperaturas durante as idas e vindas entre a mesa de corte e as câmaras frias. Para quem fica tanto tempo em pé é primordial que o calçado de segurança tenha qualidade e o maior conforto possível para evitar fadiga extrema e problemas de saúde. Nesse cenário, é ideal que o calçado seja leve para que o trabalhador possa utilizá-lo durante o dia todo e que tenha fácil higienização e durabilidade, para então proporcionar o desempenho esperado.
Na Fujiwara, as botas impermeáveis produzidas em PVC compõem a Linha Atlantis e Gran Atlantis, as duas contando com dois modelos cada. As botas podem ser pretas ou pretas com solado amarelo, apresentando excelente resistência a produtos químicos como ácidos, óleos, solventes, graxas e hidrocarbonetos em geral (derivados do petróleo). Elas também podem ser brancas, com elevado teor nitrílico e altamente resistentes ao sangue, à gordura animal, aos fungos e bactérias e a ambientes refrigerados.
No post de hoje, focamos no segmento frigorífico, por isso usaremos a linha branca de Botas de PVC da Fujiwara. Acompanhe!
Matéria-Prima
O PVC ou Policloreto de Vinil é um composto plástico derivado do petróleo, formado basicamente por etileno e cloro. Injetadas diretamente em uma só peça, as botas de PVC têm alto teor nitrílico e possuem excelente durabilidade, além de serem flexíveis e anatômicas. Na Fujiwara, as botas são produzidas exclusivamente com o PVC virgem, aquele que não foi utilizado anteriormente em nenhum outro material. Com isso, o calçado é mais durável, tem mais brilho e está livre de contaminantes presentes em botas cujo PVC é reciclado.
Desempenho e leveza
As botas em PVC elas são mais confortáveis, ergonômicas e evitam que o colaborador tenha problemas de saúde como má circulação, varizes e que seu rendimento seja prejudicado pelo excesso de peso.
Baixa temperatura
Estas linhas de botas foram desenvolvidas para aguentar baixas temperaturas sem perder sua característica original. Na Fujiwara, a bota da linha Gran Atlantis possui forração térmica, ideal para ambientes frios, e tem itens opcionais como palmilha e biqueira de aço para proteger ainda mais o usuário dependendo do seu ambiente de trabalho.
Solado
Todas as linhas de botas da Fujiwara têm o solado injetado diretamente do cabedal. Seu design é diferenciado, com frisos internos e laterais que não acumulam dejetos de carne e gordura animal, bem como sujeira e outros resíduos, e têm boa aderência em pisos escorregadios. Além disso, o solado da bota de PVC também tem como característica principal a durabilidade, apresentando resistência ao desgaste e à rachadura.
Higienização
A limpeza deve ser feita no início e fim das trocas de turno, com escovas giratórias e máquinas automáticas que realizam a higienização perto do chão, com detergente líquido de baixa concentração e biodegradável.
Conservação
Depois do uso diário e lavagem, deixe as botas de cabeça para baixo dentro de armários individuais, com o solado para cima. A secagem dever ser em temperatura ambiente para evitar ressecamento, encolhimento e danos à matéria-prima, que podem ser causados pelo sol, vento e chuva.
Descalçador
Este item é um facilitador para o trabalhador, na medida em que ajuda na retirada do equipamento de proteção, evitando o contato das mãos no produto contaminado.
Uso e conservação do seu calçado de segurança
Dicas
Usado desde a construção civil até o setor alimentício, o calçado de segurança está entre os itens de proteção individual de uso obrigatório a todos os trabalhadores em regime CLT que estejam expostos aos riscos ocupacionais (Norma Regulamentadora 6 – NR6). Como rege a lei, o seu fornecimento e o treinamento para sua utilização estão a cargo das empresas, porém é de fundamental importância que o trabalhador reconheça sua parte nessa relação, já que é responsabilidade dele fazer seu uso correto e garantir a sua conservação a partir do momento que passa a utilizá-lo.
Justamente com o objetivo de ajudar o trabalhador a prezar pela qualidade de seu EPI (Equipamento de Proteção Individual), criamos este passo a passo sobre uso e conservação do calçado de segurança.
Acompanhe as dicas!
A higienização dos calçados de couro e microfibra tem algumas diferenças. Veja:
O couro não deve ser diretamente lavado, porque pode ressecar, adquirir mau cheiro e facilitar a proliferação de micro-organismos. Para a eliminação da sujeira acumulada, um pano úmido e limpo é suficiente para conservar a maciez e manter a resistência. O ideal é higienizar o calçado ao menos uma vez por semana. A palmilha também deve estar sempre seca e limpa.
A secagem dever ser à sombra, já que tentativas de acelerá-la podem resultar na perda da flexibilidade e elasticidade natural.
Graxas, pomadas e ceras para calçados também são bem-vindos na manutenção periódica.
A microfibra pode ser lavada ou higienizada em até 60ºC sem ressecar ou perder suas características originais. A lavagem deve ser feita somente com água e detergente neutro.
O calçado de microfibra também deve secar a temperatura ambiente e à sombra, e nunca junto a fontes de calor intenso como secadoras de roupas, caldeiras, aquecedores, estufas, fogões ou sol, porque o calçado pode perder sua flexibilidade. Lembrando que a palmilha também deve estar sempre limpa e seca.
O uso não deve ser contínuo, porque pode prejudicar a saúde do trabalhador e diminuir a vida útil do calçado. O ideal é ter ao menos dois pares e intercalar seu uso para evitar o surgimento de bactérias, fungos e mau cheiro. Caso não seja possível possuir dois pares, uma opção é usar duas palmilhas alternadas.
Quase todos os calçados e botas impermeáveis já possuem forração interna, que auxilia na absorção e dessorção de suor. Porém, para melhorar ainda mais o microclima interno, o indicado é usar meias de algodão, que reduzem o mau cheiro e o acúmulo de suor.
O calçado deve ser guardado em um local arejado, longe do calor e da umidade. As condições ideais de armazenamento são a 27°C e 63% de umidade.
Fazendo isso, você evita a ocorrência de hidrólise, processo em que o calor e a umidade formam moléculas de água que reagem com os produtos químicos do solado de poliuretano, causando sua decomposição.